quinta-feira, 25 de junho de 2009

Uma nação chamada Grêmio

Cesár Pacheco e sua equipe de apoio – com destaque para o segurança Fernandão – ao time tiveram uma postura que me encheu se orgulho na noite de 24 de junho de 2009, defendendo com vigor o sagrado território do Grêmio contra a tentativa de invasão. Na impossibilidade de manter a posição, todo o exército tricolor acompanhou um dos combatentes, estabelecendo uma união que Eli Carlos ajudou que fosse demonstrada. Não foi Maxi Lopez que saiu daquele ônibus sob um aparato policial, na tentativa de ser humilhado publicamente. Toda nação tricolor o acompanhou ,representada pelos seus jogadores, dirigentes e equipe de apoio.

Nossa” embaixada” não foi invadida sem resistência. Isto pode ser um sinal de que não ficaremos com ânimo enfraquecido ante os ardis da raposa mineira. Resistiremos. No campo de jogo, no grito da torcida, como sempre foi na nossa história, sem precisar apelar para artifícios e sem a violência que os torcedores do Cruzeiro perpetraram contra os gremistas em BH.

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