terça-feira, 30 de dezembro de 2008

O Perea do Milan

O balanço de 2008 do clube italiano Milan mostra que o principal goleador do time é também o mais novo: o brasileiro Alexandre Pato, de 19 anos, que marcou 17 gols. A informação é da agência de notícias italiana ?Ansa?.

Atrás de Pato aparecem Kaká (15 gols), Inzaghi (14 gols) e Ronaldinho Gaúcho (9 gols), segundo os dados publicados no balanço anual do site do Milan.

O clube informou também que desde janeiro deste ano, quando Pato começou a se apresentar oficialmente nas partidas do Milan, o brasileiro jogou 2.560 minutos, o que garante uma média superior a um gol a cada duas partidas completas.

O Milan disputou 50 partidas oficiais em 2008, das quais venceu 28, empatou 11 e perdeu 11. Ao todo, foram 87 gols marcados contra 54 gols sofridos.

globoesporte.com

Escrito por Celso Augusto Uequed Pitol

Desculpas dos perdedores de Winning Eleven

Créditos para o Orkut.

1> Também, tu é viciado…
2> Po, o meu uniforme tá confundindo…
3> Essa bola confunde com o campo…
4> Tu tem video-game e pode joga todo dia, eu não.
5> Faz um tempão que eu não jogo…..
6> Esse controle tá com defeito…
7> Esses jogador são uns merda, não fazem nada direito
8> Porra fulano (jogador do time) como é que tu me perde um gol desse!!
9> Teu time é bem mais forte que o meu!!
10> Gol cagado.
11> Não gosto de jogar essa merda.
12> Tu edito os jogadores.
13> Porra… tu faz manha né.
14> Não to inspirado hoje…
15> O sol bateu na minha cara.
16> Arrumei meu time mal.
17> O P1 sempre ganha.
18> Aff, o analógico tava ligado.
19> O Play é teu…
20> Essa TV é uma merda.
21> O juíz é ladrão.
22> Tu pago o juíz.
23> Lá vem tu bota essas “manha”.[enquanto tu tá ajeitando o time antes do jogo ou durante]
24> Goleiro viado, filho da puta, frangueiro.
25> Zaga de merda.
26> To de zuera, deixei tu ganha…
27> As setinha do meu time vieram zuada.
28> Peguei o time errado.
29> Essa câmera é horrível.
30> Esse teu jogo é diferente do meu, é impossível faze gol.
31> Os jogador não correm.
32> Essa minha dupla é uma merda. 33> O botão tava emperrado.
34> Machuquei meu dedo ontem, não ta dando pra joga direito.
35> É que eu jogava FIFA, dai os botão eram diferente.
36> Também né, com o play aceitando o drible “raio X” fica fácil.
37> Aff, os teus zagueiro correm o dobro dos meus atacante.
38> Tá muito barulhento aqui, não consigo me concentra.
39> Tu tá de frente pra Tv, eu to todo torto aqui.
40> Não sei joga com narração.
41> Só sei joga no PC.
42> Não jogo com controle, só de teclado.
43> Sim né, tu fica apertando “START” toda hora.
44> Aff, 5 minutos? Só jogo com 10.
45> Mal encostei no cara e já é falta![após uma voadora de dois pés na cabeça]
46> Eu apertei pra esse lado mas o goleiro foi pro outro![num pênalti]
47> Tu fica mudando o cobrador toda hora.
48> Aff, tu só faz essa jogada.
49> Quando sair essa minha urucabaca a gente joga.
50> Também né, com 1 expulso é impossível ganha um jogo.
51> Eu to de visita na tua casa e ainda pego o pior controle? Aff!
52> Deu sorte.
53> To com sono.
54> Tu só joga com esse cara, passa porra!
55> Peguei esse time podre só pra fica zuando.[jogando com o barcelona]
56> Tava impedido!
57> Putz, esqueci de ajeita meu time.
58> Aff, não vale marcação né.
59> Não sei joga com chuva.
60> Tava com vontade de ir no banheiro.
61> O jogo ta desatualizado!
62> Fora de casa eu sempre perco.
63> Sem torcida não dá.
64> Tá, vo começa a joga agora.

Escrito por Celso Augusto Uequed Pitol

Herrera voltando para o Grêmio

Especula-se na imprensa gaúcha a volta do argentino Germán Herrera ao Grêmio, onde jogou e foi muito bem sucedido no ano de 2006. Para quem não lembra, apesar dos esforços de Paulo Odone e do apelo da torcida, o jogador não pôde ficar para a disputa da Libertadores de 2007 porque o Grêmio não conseguiu competir com Real Sociedad e o Euro em alta. Saiu Herrera e desde então o Grêmio não teve um atacante que agradou os olhos da torcida.

A volta do atacante significaria muitas coisas positivas. A primeira é que se tudo correr bem, Edixon Perea não passaria de auxílio moral ao grupo. Em segundo lugar, seria um acréscimo de qualidade a um ataque colocado sobre dúvidas: Alex Mineiro, contratação de impacto, teve uma queda brutal de rendimento no fim da temporada. E a terceira é de que se trata de um pequeno ídolo da torcida.

O Blog Perspectiva APROVA a contratação de Germán Herrera. E nossos leitores bem sabem, esta aprovação não é pouca coisa.

Escrito por F Rules | |

Honestidade

Véspera de Natal, lojas cheias com funcionários extremamente cansados e altamente propensos a cometer erros.

Na longa fila do caixa uma senhora estava na minha frente e quando chegou sua vez de ser atendida impugnou o valor cobrado pela “caixa” argumentando ser inferior ao que havia previamente somado. Constatado o equívoco, com omissão de uma mercadoria que já estava na sacola pronta para ser entregue.Após isso, discretamente a senhora retirou-se da loja, sem alardear sua honestidade. Ficou evidente que aquele comportamente faz parte de seu cotidiano.

E fiquei refletindo sobre esses milhões de honestos anônimos que não avisam a mídia sobre seu comportamento pois certamente tem a consciência de que fazem simplesmente sua obrigação.

Escrito por Miss Lou Lou |

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

O Natal do velho Dickens

Neste dia em que armamos nossos pinheiros num canto da sala,decoramo-los com bolinhas e bonequinhos, armamos um presépio ao seu pé e desejamos uns aos outros o melhor que podemos imaginar peço que o leitor faça um pequeno exercício mental e imagine, por um momento, uma época em que nada disso existia. Uma época em que a comemoração do dia do nascimento do menino Jesus não envolvia sorrisos, abraços em família, brindes e grandes jantares em longas mesas, de onde, à meia-noite, saem as crianças em disparada em direção à árvore para procurar os seus presentinhos daquele ano. Difícil, não é? Fomos – a maioria de nós, pelo menos – criados para acreditar que o Natal é isto e que o espírito natalino, além de existir, consiste nesta reunião de pessoas dispostas a desejar umas às outras dias e vidas melhores. Imaginamos, então, que isto tem sido assim nos últimos dois milênios e que os primeiros cristãos, por viverem em um local onde não havia pinheiros, faziam suas arvorezinhas de Natal com oliveiras e seus presépios com bonecos de argila retirada das praias do Mediterrâneo. Imaginamos com tanta certeza que é impossível imaginar outra coisa. Não dá, hoje, para pensar em Natal sem esses pequenos detalhes.

Porém, este Natal sem pinheiros, presépios, sorrisos e presentinhos existiu e não faz tanto tempo assim. Era uma festa sóbria, bonita, talvez, mas sem grandes encantos ou grandes expectativas por parte das crianças e menos ainda dos adultos, que comemoravam a chegada do Deus que se fez homem por amor a nós e que morreu para nos salvar com o respeito compungido de quem agradece uma vida de sacrifício. A Páscoa, que lembrava a crucificação, tinha o mesmo clima um tanto soturno. É claro que os homens desejavam um Feliz Natal uns aos outros e que os melhores sentimentos cristãos eram lembrados, mas este “Feliz Natal” talvez não quisesse dizer o mesmo que as atuais “Boas Festas”, mesmo porque não havia propriamente uma festa relacionada à data. As ruas não se enchiam de enfeites. As portas das casas não ostentavam coroas. As lojas não contratavam Papais Noéis para oferecem balas às crianças e os pobres pais não colocavam barbas nem roupas vermelhas para darem presentes aos filhinhos. A noite do dia 24 de dezembro era passada com um jantar especial, talvez uma oração e depois cama. Sem muita história. Sem muita magia.

O senhor Charles Dickens, nascido em Portsmouth, em 1812, passou muitos natais assim. Ou melhor: passou muitos natais bem piores do que estes. Desde os 14 anos de trabalhar, e trabalhar duro, para poder sobreviver na Inglaterra dos começos da Revolução Industrial, quando leis trabalhistas, sindicatos, medidas de proteção social e outras cositas más não eram sequer sonhadas pelos trabalhadores. Seus natais eram cheios de incertezas, dívidas não pagas, dinheiro faltando e perspectiva de um ano nada agradável. Quando chegou à idade adulta, Dickens começou a escrever para jornais e publicou alguns romances, elogiados pela crítica mas sem grande sucesso comercial. Ser escritor já era, desde aquela época, ofício para quem tem outro emprego. As histórias de Dickens criticavam a situação humilhante em que viviam os trabalhadores da Inglaterra, a fria indiferença dos habitantes das grandes urbes para com o próximo em necessidade e todas as coisas que o nascente capitalismo moderno fazia com as pessoas. Eram em boa parte autobiográficas e não deixavam de ser uma libertação de demônios com os quais o escritor teve de conviver desde pequeno, mas também resultavam da observação arguta sobre a condição de vida da maioria dos seus compatriotas. Era uma quase obsessão para Dickens, o tema da pobreza. Até que, em 1843, resolveu aparentemente deixar esse tema de lado e investir em outro. Lançou Canção de Natal, seu livro mais conhecido.

Não é preciso falar muito da história. Canção de Natal teve nada menos do que 200 adaptações para o cinema, incontáveis versões em quadrinhos e figura na lista de qualquer biblioteca infantil que se preze. Foi traduzido para quase todas as línguas conhecidas. O tema do Natal caiu muito bem para a época, que começava a comemorar comercialmente a data. Caiu tão bem que o livro de Dickens fez um sucesso gigantesco, como provavelmente nunca um outro livro havia feito na Inglaterra: o mercado consumidor livreiro não existia antes do século XIX e nem as edições com tantas tiragens, fruto direto da ocupação maciça das cidades registrada na época. Dickens aproveitou bem o momento – mas o momento tambem se aproveitou bem de Dickens. Mesmo nestas latitudes meridionais, onde o Natal é a época do calor e não da neve, a comemoração do Norte da Europa penetrou através da leitura de A Canção de Natal. Tão lido foi A Canção de Natal que, a partir de então, a data virou sinônimo daquilo que sempre deveria ter sido – um ritual de passagem.De repente, todos nós passamos a ser Velhos Scrooges que, visitados por três espíritos de Natal, somos convocados a mudar radicalmente de vida antes que seja tarde demais. A generosidade do velho sovina depois de ver que sua vida estava sendo gasta com preocupações mundanas é expressa nos presentes que, uma vez por ano, os pais dão aos filhos e os jantares que as famílias dão umas às outras, comemorando alegremente o momento. Talvez algo do aspecto formalmente religioso se tenha perdido com isto. Nem todos rezam ao pé da árvore e são poucos os que vão à missa após as comemorações. Dickens tirou um pouco de religião do Natal com sua historinha para embalar sonhos de crianças. Mas colocou em nosso coração a idéia profundamente cristã de que o dia 25 de dezembro é capaz de mudar a vida de qualquer pessoa porque foi este dia que mudou para sempre a história da Humanidade.

Escrito por Celso Augusto Uequed Pitol |

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Participações em Libertadores de Brasileiros

Tempo de ausência dos clubes brasileiros (calculados apenas os que já participaram e o tempo em que deixaram de disputar)

Créditos para Kamarao, do Fórum Uol Jogos

[41 anos] Náutico (1968-atualmente)
[25 anos] Bahia (1964-1989)
[23 anos] Bangu (1986-atualmente)
[23 anos] Botafogo (1973-1996)
[23 anos] Fluminense (1985-2008)
[21 anos] Guarani (1988-atualmente)
[21 anos] Sport (1988-2009)
[19 anos] Atlético Mineiro (1981-2000)
[19 anos] Santos (1965-1984 e 1984-2004)
[18 anos] Coritiba (1986-2004)
[17 anos] Criciúma (1992-atualmente)
[17 anos] Cruzeiro (1977-1994)
[15 anos] Palmeiras (1979-1994)
[14 anos] Corinthians (1977-1991)
[13 anos] Internacional (1993-2006)
[10 anos] São Paulo (1994-2004)
[09 anos] Flamengo (1993-2002)
[09 anos] Juventude (2000-atualmente)
[08 anos] Vasco (1990-1998 e 2001-atualmente)
[06 anos] Grêmio (1984-1990)
[06 anos] Paysandu (2003-atualmente)
[05 anos] São Caetano (2004-atualmente)
[04 anos] Atlético Paranaense (2005-atualmente)
[04 anos] Santo André (2005-atualmente)
[03 anos] Goiás (2006-atualmente)
[03 anos] Paulista (2006-atualmente)
[02 anos] Paraná (2007-atualmente)

Número de participações (já 2009)

[14] Palmeiras
[14] São Paulo
[12] Grêmio
[11] Cruzeiro
[10] Santos
[09] Flamengo
[07] Corinthians
[07] Internacional
[07] Vasco
[04] Atlético-MG
[03] Atlético-PR
[03] Bahia
[03] Botafogo
[03] Fluminense
[03] Guarani
[03] São Caetano
[02] Coritiba
[02] Sport
[01] Bangu
[01] Criciúma
[01] Goiás
[01] Juventude
[01] Náutico
[01] Paysandu
[01] Paulista
[01] Paraná
[01] Santo André

Escrito por Celso Augusto Uequed Pitol

Dia diferente no Banco

Ter de ir a uma agência bancária 2ª feira pela manhã faz o cidadão mentalizar antecipadamente que irá ter de enfrentar momentos tediosos, sem nada que proporcione satisfação. Assim iniciei minha semana natalina. No entanto, tive a ventura de escolher a agência Boqueirão/Canoas da Caixa Econômica Federal, que completou dois anos no dia 21 passado. Para minha surpresa, quando ingressei no local, às 11 horas em ponto, funcionários e clientes cantavam o “Parabéns a você” e um imenso bolo azul nos aguardava servido inicialmente pela gerente da agência e depois por outros funcionários. Todos recebemos fatias companhado por chá. Era bonito de ver a expressão das crianças que ali estavam, recebendo o bolo azul.

A comemoração realizada da maneira informal, desprensiosa mas sincera, fez com que o ambiente no local ficasse leve.Os clientes iniciaram a semana de uma maneira boa. Percebia-se nas pessoas o resultado da gentileza recebida. Porque o fundamental era isso, a maneira como a comemoração foi feita.

Sensibilidade, mesmo no exercício de uma das tarefas onde menos se espera encontrar esta qualidade, foi o que a gerente Clair demonstrou frustrando minhas previsões de um início de semana tedioso dentro de uma agência bancária. Que o exemplo frutifique.

Escrito por F Rules

Madonna no Brasil – vídeos

Escrito por Miss Lou Lou

sábado, 20 de dezembro de 2008

Cajun

Qualquer visitante que atravessasse os EUA de cabo a rabo no início do século XX diria que aquele imenso país nada mais era do que uma reunião de pequenas nações reunidos por força das armas, mais ou menos como a China ou a Rússia. Não parecia haver grande identidade interna entre as dezenas de estados e territórios que compunham o país. O termo “Estados Unidos da América do Norte” não significava nada: tratava-se de um país sem nome, um aglomerado de tradições e pequenas nações crescendo paralelamente umas às outras com comunicação ocasional e superficial.

Na Pensilvânia, a maior parte da população falava alemão. No Nordeste do Canadá falava-se o gaélico. Na Flórida, em partes do Texas e no Sul da Califórnia, o espanhol. Nas ilhas da costa sudeste, o “gullah”, língua africana próxima do iorubá. Nos estados do velho Sul, então, a situação era praticamente insustentável: num raio de cinquenta quilômetros o viajante poderia passar por vilarejos onde se falasse o inglês dos “rednecks”, o espanhol, o alemão, o inglês falado pelos negros (que só eles mesmos entendiam) e o cajun.

E o que era esse cajun? Primeiro, é preciso falar um pouco da origem do termo. “Cajun” é a corruptela inglesa de “Acadian”, termo utilizado para denominar os franco-canadenses expulsos da região de Acadia, Norte do Canadá, e emigrados para a Louisiana para fugir da perseguição do governo britânico. Lá encontraram uma já grande comunidade francófona (boa parte do Sul dos EUA foi colonizada por franceses) e se adaptaram facilmente ao local, que também contava com uma enorme população negra. Com eles, trouxeram violões, banjos, acordeões, violinos e triângulos e uma das tradições musicais mais interessantes e menos conhecidas do mundo: a da França, mais precisamente do Norte Francês (Bretanha e Normandia), de raízes celtas e germânicas, como as do Norte de Portugal e da Espanha, da Escócia e da Irlanda. Boa parte do que conhecemos hoje como música americana se deve à contribuição “cajun”. Quem quiser, pode conferir nestes vídeos abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=WTO7pyo_Hnk

http://www.youtube.com/watch?v=YPHNuaR0a2s&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=Rkv0oStQE4I

http://www.youtube.com/watch?v=pGvci6EsFj8&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=Rkv0oStQE4I&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=1LwJy2TOWgs&feature=related

Escrito por Celso Augusto Uequed Pitol


Cajun


Qualquer visitante que atravessasse os EUA de cabo a rabo no início do século XX diria que aquele imenso país nada mais era do que uma reunião de pequenas nações reunidos por força das armas, mais ou menos como a China ou a Rússia. Não parecia haver grande identidade interna entre as dezenas de estados e territórios que compunham o país. O termo “Estados Unidos da América do Norte” não significava nada: tratava-se de um país sem nome, um aglomerado de tradições e pequenas nações crescendo paralelamente umas às outras com comunicação ocasional e superficial.

Na Pensilvânia, a maior parte da população falava alemão. No Nordeste do Canadá falava-se o gaélico. Na Flórida, em partes do Texas e no Sul da Califórnia, o espanhol. Nas ilhas da costa sudeste, o “gullah”, língua africana próxima do iorubá. Nos estados do velho Sul, então, a situação era praticamente insustentável: num raio de cinquenta quilômetros o viajante poderia passar por vilarejos onde se falasse o inglês dos “rednecks”, o espanhol, o alemão, o inglês falado pelos negros (que só eles mesmos entendiam) e o cajun.

E o que era esse cajun? Primeiro, é preciso falar um pouco da origem do termo. “Cajun” é a corruptela inglesa de “Acadian”, termo utilizado para denominar os franco-canadenses expulsos da região de Acadia, Norte do Canadá, e emigrados para a Louisiana para fugir da perseguição do governo britânico. Lá encontraram uma já grande comunidade francófona (boa parte do Sul dos EUA foi colonizada por franceses) e se adaptaram facilmente ao local, que também contava com uma enorme população negra. Com eles, trouxeram violões, banjos, acordeões, violinos e triângulos e uma das tradições musicais mais interessantes e menos conhecidas do mundo: a da França, mais precisamente do Norte Francês (Bretanha e Normandia), de raízes celtas e germânicas, como as do Norte de Portugal e da Espanha, da Escócia e da Irlanda. Boa parte do que conhecemos hoje como música americana se deve à contribuição “cajun”. Quem quiser, pode conferir nestes vídeos abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=WTO7pyo_Hnk

http://www.youtube.com/watch?v=YPHNuaR0a2s&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=Rkv0oStQE4I

http://www.youtube.com/watch?v=pGvci6EsFj8&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=Rkv0oStQE4I&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=1LwJy2TOWgs&feature=related



Escrito por Celso Augusto Uequed Pitol

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Tabelas das oitavas-de-final da UEFA Champions League

24 de fevereiro
Chelsea x Juventus
Panathinaikos x Villarreal
Bayern de Munique x Sporting
Atlético de Madri x Porto
Lyon x Barcelona
Real Madrid x Liverpool
Arsenal x Roma
Inter de Milão x Manchester United

11 de março
Juventus x Chelsea
Villarreal x Panathinaikos
Sporting c Bayern de Munique
Porto x Atlético de Madri
Barcelona x Lyon
Liverpool x Real Madrid
Roma x Arsenal
Manchester United x Inter de Milão

Escrito por Celso Augusto Uequed Pitol

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Filmes para ver neste Natal I

*O conto de Natal do Mickey (Mickey’s Christmas Carol)

É a versão em desenho animado para “Um conto de Natal” de Charles Dickens. Aqui, temos a versão “Tio Patinhas” de Ebenezer Scrooge, o milionário egoísta que recebe os espíritos do Natal Passado, Presente e Futuro.

Veja aqui vídeo do filme


* A Felicidade Não se Compra

É o clássico filme Natalino. Traz mensagens de solidariedade e esperança.

Veja aqui o trailer do filme


*Rudolph and Frosty’s Christmas in july (1979)

Eu não sei o nome deste filme em português! Assisti a ele diversas vezes quando era criança. Se algum leitor souber o nome em português, favor postar nos comentários :)

Veja aqui vídeo do filme


Escrito por Madame Y

domingo, 14 de dezembro de 2008

Como é chato dezembro

É chato o mês de dezembro para os aficcionados por futebol.

Em termos de futebol. Fim de semana chega e nada de jogo. Quarta de noite, filme ruim na Globo. Durante a semana os comentaristas, coitados, ficam divagando sobre os boatos ridículos que criam nos clubes.

Escrito por F Rules

Entrevista de Kroeff em Zero Hora


O novo presidente do Grêmio, Fernando Kroeff, concedeu sua primeira entrevista como tal neste domingo, para o jornal gaúcho Zero Hora. Entre tantas frases que proferiu, destaco uma:

“Não quebrarei o Grêmio para me consagrar. Tem dirigentes que fazem isso. Não faço de jeito nenhum porque sou gremista de verdade. Sei que é preciso ousar um pouco, senão não ganha nada. Ousarei na altura do limite.

Certo, Duda. Não deve fazer isto de forma alguma, assim como Cacalo, um dos seus maiores cabos eleitorais, fez com o Grêmio no fim da década de 90. Felizmente foste tu quem assumiu o Grêmio e não aceitará que façam com o clube o que dirigentes como Cacalo fizeram porque a administração do clube cabe a ti.

Escrito por F Rules

Betty Lago e Madonna

Em outubro deste ano a atriz Betty Lago comentou no programa “Saia Justa” sobre sua ida ao show de Madonna em NY. Vamos, então, comentar alguns trechos do que foi dito pela atriz, que nem esperou o show chegar ao Brasil para assisti-lo :

“Madonna é uma burocrata da música” (…)”Na terceira música você fala ‘posso ir embora’”

Impressiona o fato de alguém que, aparentemente, sentiu-se TÃO entediada ao assistir o espetáculo, garantiu sua presença no show que será realizado logo mais no Rio de Janeiro. Betty Lago deve, realmente, ser uma pessoa facilmente “entediável”, afinal, se dar o luxo gastar mais de R$100,00 para REVER um show que, segundo a própria, se esgota logo na terceira música? Se o show de Madonna (para Betty Lago) é um tédio, a vida da atriz fora dele deve ser ainda mais tediosa.

(quando perguntada se gosta de Madonna) “Se eu gosto? Eu acho ela uma artista interessante. Se ano que vem ela tocar lá de novo eu vou, porque você vai ao Madison Square Garden, você encontra um monte de gente interessante, você sai na rua e está em NY.”

Querida Betty, não precisa fazer este imenso sacrifício para desfrutar de NY. Você pode, simplesmente, ir à cidade, sem necessidade de gastar dinheiro em um show tão burocrático.

(quando Maitê Proença fala que quem vai assistir Madonna verá novidade) “não, você não verá novidade. (…) Não vai te chocar. Não é mais, já era.”

A atriz afirma, com convicção, que Madonna não tem mais capacidade para chocar. Fica a dúvida: Madonna que se tornou entediante e previsível? Ou foi Betty Lago que, sem perceber, tornou-se incapaz de se chocar e impressionar com um show pop?

O que me parece é que a atriz se tornou rabugenta demais para, pura e simplesmente, se divertir em um show.

Cara Betty, não há problema algum em somente aproveitar um show, viu? Não é necessário fazer análises profundas ou desdenhar para soar “cool”. Não precisa ter vergonha de admitir que você é fã da Madonna.

Escrito por blogperspectiva

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Grêmio campeão do mundo – O adversário

Porto Alegre, 25 de outubro de 1983. Faltava pouco mais de um mês para o Grêmio enfrentar o Hamburgo pelo Mundial Interclubes. A Zero Hora daquele dia noticiava que o ponta-direita Renato Portaluppi, grande revelação do clube, titular da seleção brasileira com apenas 21 anos e destaque na conquista da taça Libertadores da América, ameaçava deixar o Olímpico por divergências com a direção. “Até dinheiro me devem”, dizia o jogador.

Felizmente,como todos sabemos, Renato não deixou o Olímpico, principalmente pela intervenção sempre sábia do presidente Fábio Koff, “O Grande”, que conversou com o jogador e acertou as coisas pouco antes do Mundial. Há poucos dias, numa entrevista à ESPN, Renato contou que o Grêmio havia lhe multado em 40% do salário. O jogador fez então uma proposta a Koff: se ele não fizesse nenhum gol no Mundial, aceitaria a multa. Se ele fizesse um gol, ganharia 40% de aumento. Se fizesse dois gols, ganharia 80%. O resultado todos sabemos. Renato ficaria mais três anos no clube, seria vice-campeão da América em 1984 e bi-campeão gaúcho em 85 e 86. E naquele dia 10 de dezembro de 1983, seria o principal nome do jogo.

2.jpg

3.jpg

Quem nasceu em 1983, como eu, tinha sempre uma resposta que encerrava qualquer discussão com os colorados: “O Grêmio é campeão do mundo”. Quando o time caiu para a Segunda Divisão, em 1992, lembro de ouvir todo o tipo de piada dos primos colorados, campeões da Copa do Brasil no mesmo ano. Ingênuo, fiquei triste na hora e falei para o meu pai: “É, pai, acho que o Inter é mesmo melhor que o Grêmio”. Ao que ele respondeu: “Filho, o Inter nunca vai ser melhor do que o Grêmio”. “Por quê, pai?”. “Porque o Grêmio é campeão do mundo. E eles não”. Como por passe de mágica, o sorriso voltou ao rosto do menino gordinho de 9 anos. Então nós somos campeões do mundo? Como não há nada maior que ser campeão do mundo, então não tem mesmo como o Inter ser melhor que o Grêmio! E essa virou a minha resposta para as provocações vermelhas.

Mas aí vinha um primo colorado particularmente chato, seis anos mais velho, que dizia para o então menino de nove anos: “É, o Grêmio foi campeão do mundo porque jogou com o Hamburgo, um time horroroso que além de tudo foi para Tóquio com os reservas”. Ouvi essa mesma história trezentas vezes. No rádio, colorados históricos e histéricos a repetiam sempre. Creio que não há gremista que não a tenha escutado pelo menos uma vez na vida. Ela tem variações, como a de que a Juventus foi a legítima campeã da Europa de 1983 e que se recusou a disputar o Mundial, de que o Hamburgo foi para Tóquio no dia do jogo e nem treinou, que levou apenas 14 jogadores ou que nem levou os reservas, que tinham tomado todas na noite anterior e entraram de porre em campo, enfim – que o Grêmio jogou contra onze mortos e que só por isso foi campeão. Apesar da inveja óbvia, a dúvida permanecia: será mesmo que a final com o tal de Hamburgo foi mesmo uma marmelada?

Primeiro, é preciso lembrar da final da Copa dos Campeões de 1983, que levou o Hamburgo ao Mundial. Essa informação acaba com a tese de que a Juventus de Turim foi campeã daquele ano: o Hamburgo venceu a final em Atenas, na Grécia, por 1 x 0, gol do meio-campista Magath, astro da seleção alemã bi-vice-campeã do mundo em 1982 e 1986. É bem verdade que a Juventus era a favorita ao título daquele ano,e e não poderia ser diferente: Zoff, Gentile, Brio, Scirea, Cabrini, Bonini, Michel Platini, Tardelli, Boniek, Bettega e Paolo Rossi formavam um dos maiores times da história do futebol europeu, tanto que viria a ser campeã européia dois anos depois e seria a base da seleção italiana campeã do mundo de 1982. Dificílimo ganhar deles.

E o Hamburgo? Será que era apenas um representante daquele típico futebol de resultados dos alemães, simples porém eficiente, sem estrelas, finalista da Copa por acaso? Não exatamente. Se é certo que o Hamburgo jogava duro, como todo time alemão, também é certo que tinha grandes jogadores. O goleiro, Stein, era uma grande revelação do futebol alemão e seria reserva do mítico Schumacher na copa de 86 . O lateral-direito, Manfred Kaltz, jogou duas copas do mundo pela seleção alemã (78 e 82) e sempre de titular: é até hoje considerado um dos maiores nomes da posição em seu país. A zaga titular (Jakobs e Hieronymus) jogou as copas de 82 e 86. O meia Rolff jogou a copa de 86 e o já citado Felix Magath, titularíssimo nas copas de 82 e 86, jogador de técnica refinada e criatividade, é considerado um dos maiores jogadores alemães de todos os tempos. No ataque, o dinamarquês Bastrup, titular de sua seleção nacional por muitos anos, e o centroavante Hrubesch, gigante com mais de 1,90, forte como um touro, responsável pela jogada mais temível do Hamburgo: a bola aérea. Jogou a copa de 1982. Todos os onze jogadores do Hamburgo tiveram passagens pela seleção alemã (à exceção, naturalmente, de Bastrup). Não há dúvida de que se tratava de uma grande equipe. Além de tudo isso, era treinado por um gênio: Ernst Happel, austríaco, um dos maiores técnicos de todos os tempos, vice-campeão do mundo em 1978 à frente da Laranja Mecânica holandesa.

Esse foi o Hamburgo da final da Liga dos Campeões. E o Hamburgo da final do Mundial? É importante saber qual foi, devido ao boato de que jogou com os reservas. O time foi o seguinte: Stein, Wehmeyer, Hieronymus, Jakobs, Schroeder; Groh, Rolff, Magath; Hartwig, Hansen e Wuttke. Destes, apenas quatro não estavam na final da Euro: Hansen substituiu ao artilheiro Hrubesch, Wuttke a Milewski, Schroeder ao lateral Kaltz e Hartwig a Bastrup. Hrubesch e Bastrup não jogaram porque haviam sido vendidos, Kaltz estava machucado e Milewski saiu por simples opção do treinador, já que Wuttke era uma estrela em ascensão, tendo sido destaque na seleção alemã campeã européia sub-21 de 1982. Ou seja, o time continuava muito bom.

Na partida, o Hamburgo usou bastante a sua arma mais conhecida – o jogo aéreo – marcou forte o Grêmio na saída de bola e atacava cautelosamente, temeroso do ultra-veloz contra-ataque tricolor, puxado por Renato Portaluppi e Tarciso e comandado por Mário Sérgio. A superioridade técnica do Grêmio era clara, e ficou mais clara ainda com o primeiro gol de Renato, seguido por várias chances de gol perdidas. Mesmo jogando menos,o Hamburgo seguiu a mesma receita que, um ano antes, a seleção alemã utilizou para vencer um jogoo praticamente perdido contra a espetacular França de Michel Platini: acalmou o jogo, esfriou o ânimo do adversário e, com uma frieza tipicamente germânica, passou a tocar a bola e esperar o momento certo de atacar. Isso só aconteceu aos 44 minutos do segundo tempo, num cruzamento do craque Magath que terminou na cabeça do zagueirão Schroeder. O jogo foi levado para a prorrogação e o Hamburgo parecia determinado a continuar no mesmo estilo de jogo quando Renato entortou o mesmo Schroeder e fuzilou o goleiro Stein, colocando o Grêmio novamente à frente.

O Hamburgo parecia exausto. O Grêmio também. O Hamburgo marcava e tentava o contragolpe, e o Grêmio tocava a bola para o tempo passar. Nada parecia tirar o título do Grêmio, mas, com um time determinado, e ainda mais sendo alemão, não se pode brincar nunca. E o Grêmio não brincou, como o Hamburgo não brincou em momento algum. Só que eles não tinham a arma secreta que dá a vitória ao futebol brasileiro nesses momentos difíceis (e aos brasileiros em quase todos os momentos de suas vidas): a criatividade. E nesse duelo da força física do futebol alemão contra o talento, sobressaiu-se a estrela de Renato Portaluppi -aquele que, havia alguns dias, quase deixara o Olímpico.

* Publicado originalmente em 11 de dezembro de 2007.

Escrito por Celso Augusto Uequed Pitol

Grêmio Campeão do Mundo – 25 anos

A história de como um clube gaúcho conquistou pela primeira vez o título de Campeão do Mundo está contada no link abaixo.

Grêmio Campeão do Mundo – 1983

Parabéns, Grêmio Foot-Ball Portoalegrense pela passagem do Jubileu de Prata da conquista do Mundial Interclubes!

Escrito por blogperspectiva

Caem as chances do Grêmio na Libertadores 2009

Celso Roth renovou.

Escrito por F Rules

ATO DE ALERTA NO CALÇADÃO DE CANOAS

O Projeto Arroio Araçá convida os interessados na preservação do meio ambiente em Canoas/RS para que participem amanhã , sexta-feira -12/12,das 13:00h às 18:00h e sábado 13/12- das 09:00h às 12:00h de ATO DE ALERTA no Calçadão de Canoas. O objetivo é alertar sobre as condições ambientais da cidade e em prol da adoção urgente de políticas públicas concretas e eficazes para preservação do que ainda resta.

Segundo os organizadores “O Arroio Araçá é o símbolo dessa luta, pois nasce na Fazenda Guajuviras e sofreu com o desmatamento da área,atravessa a cidade recebendo nosso esgotoe sua foz é no Arroio das Garças,onde a poucos metros acima se encontra o ponto de coleta d´água da CORSAN.”

A inércia permitiu que a situação ficasse como está atualmente, então é hora de tentar reverter o quadro de degradação ambiental da cidade.

Escrito por blogperspectiva

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Média de público final do Brasileirão 2008

pers

Média do campeonato: 16.965 pagantes por partida


Escrito por F Rules

Total de pontos ganhos nos pontos corridos (ou seja, desde 2003)

1. São Paulo – 448 pontos

2. Santos – 406 pontos

3. Cruzeiro – 396 pontos

4. Inter – 394 pontos

5. Goiás – 364 pontos

6. Atlético/PR – 355 pontos

7. Flamengo – 352 pontos

8. Fluminense – 338 pontos

9. Figueirense – 335 pontos

10. Vasco – 317 pontos

11. Palmeiras – 316 pontos

12. Corinthians – 311 pontos

13. Grêmio – 286 pontos

14. Paraná – 281 pontos

15. Atlético/MG – 275 pontos

16. Botafogo – 269 pontos

17. Juventude – 266 pontos

18. Coritiba – 237 pontos

19. São Caetano – 215 pontos

20. Ponte Preta – 204 pontos

21. Vitória – 156 pontos

22. Paysandu – 146 pontos

23. Fortaleza – 142 pontos

24. Criciúma – 110 pontos

25. Guarani – 110 pontos

26. Sport – 103 pontos

27. Náutico – 93 pontos

28. Bahia – 46 pontos

29. Brasiliense – 41 pontos

30. Lusa – 38 pontos

31. Ipatinga – 35 pontos

32. Santa Cruz – 28 pontos

33. América – 17 pontos

Créditos para o usuário Tirano, do Fórum Uol Jogos

Escrito por Madame Li Li

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Carlos Simon – “defesa” inoportuna


Os assinantes da Sportv poderiam ter sido poupados de assistir aos momentos protagonizados por Carlos Eugênio Simon na premiação dos melhores do Brasileirão. Sua “solidariedade” ao árbitro Wagner Tardelli foi, no mínimo, inoportuna, tendo em vista que os fatos noticiados ainda estão sendo apurados.

O terceiro melhor árbitro do campeonato, segundo os critérios da premiação,perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado, a exemplo dos dois primeiros colocados, Leonardo Gaciba e Leandro Vuaden.


Prêmio Craque Brasileirão 2008


Prêmio Craque Brasileirão 2008

Goleiro:

Victor (Grêmio)

2º Rogério Ceni (São Paulo)

3º Marcos (Palmeiras)

Lateral-direito:

1º Leo Moura (Flamengo)

2º Vitor (Goiás)

3º Elder Granja (Palmeiras)

Zagueiro pela direita:

1º Thiago Silva (Fluminense)
2º André Dias (São Paulo)
3º Fábio Luciano (Flamengo)

Zagueiro pela esquerda:

1º Miranda (São Paulo)
2º Ronaldo Angelim (Flamengo)
3º Réver (Grêmio)

Lateral-esquerdo:

1º Juan (Flamengo)
2º Leandro (Palmeiras)
3º Kleber (Santos)

Volante pela direita:

1º Hernanes (São Paulo)
2º Rafael Carioca (Grêmio)
3º Pierre (Palmeiras)

Volante pela esquerda:

1º Ramires (Cruzeiro)
2º Guiñazu (Inter)
3º Diguinho (Botafogo)

Meia-direita:

1º Diego Souza (Palmeiras)
2º Tcheco (Grêmio)
3º Ibson (Flamengo)

Meia-esquerda:

1º Alex (Inter)
2º Wagner (Cruzeiro)
3º Lucio Flavio (Botafogo)

Primeiro atacante:

1º Kléber Pereira (Santos)
2º Guilherme (Cruzeiro)
3º Keirrison (Coritiba)

Segundo atacante:

1º Alex Mineiro (Palmeiras)
2º Nilmar (Inter)
3º Kléber (Palmeiras)

Treinador:

1º Muricy Ramalho (São Paulo)
2º Vanderlei Luxemburgo (Palmeiras)
3º Celso Roth (Grêmio)

Craque:

1º Hernanes (São Paulo)

2º Kléber Pereira (Santos) e Alex (Inter)

Craque da Galera:

1º Thiago Silva (Fluminense)
2º Juan (Flamengo)
3º Hernanes (São Paulo)

Revelação:

1º Keirrison (Coritiba)

2º Marquinhos (Vitória) e Jean (São Paulo)

Árbitro:

1º Leonardo Gaciba (RS)
2º Leandro Vuaden (RS)
3º Carlos Eugênio Simon (RS)

Escrito por F Rules

Diego Souza? Alex Mineiro?

Diego Souza , escolhido como o melhor meia-direita do Campeonato Brasileiro 2008, no Craque Brasileirão, começou a jogar bem somente depois da saída de Valdívia. E parou de jogar bem há, mais ou menos, um mês. Façam as contas e comparem com as atuações de Tcheco, que ficou em segundo lugar.

Alex Mineiro melhor que Nilmar? Convenhamos…

Depois não querem que se fale em favorecimento ao centro do país.

Ao menos tiveram a decência de premiar o Victor. A Placar, ao contrário, preferiu, com notas desproporcionais à atuação, fazer de Rogério Ceni o craque do campeonato

Ridículo.

Escrito por blogperspectiva

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Na espera da Bola de Prata de Tcheco

Na torcida.

tchoca

Escrito por Celso Augusto Uequed Pitol |

O choro gremista

As imagens da televisão mostraram antes do início da partida entre Grêmio e Atlético Mineiro o jogador Jean, não conseguindo expressar-se por causa da emoção que tomava conta ante a presença de quase 50.000 gremistas para apoiar o time.

O choro de Jean combinado com o de Tcheco e outros jogadores gremistas na tarde de ontem evidenciam, no meu entendimento, a principal razão pela qual um time tecnicamente mediano esteve muito perto de conquistar o título de Campeão Brasileiro 2008. A sintonia perfeita entre torcida e time teve o poder de fazer com que grande número de atletas tivessem um desempenho superior às expectativas. Essa tem sido a principal força do Grêmio nos últimos anos e precisa ser mantida. Nem mesmo declarações como as de Celso Roth em que, via de regra, a torcida é referida de forma digamos assim, pouco afetuosa, modifica esta empatia time torcida. Esta postura não impede as cobranças, antes pelo contrário. Mas é nas horas de dificuldade que a torcida mostra sua força. E, fundamentalmente na hora do jogo as restrições são deixadas de lado e o apoio é incondicional. Certamente isso influi e muito no ânimo dos jogadores. É significativo o fato do único jogador dentre os contemplados com a Bola de Prata da Placar a ressaltar com ênfase a importância da torcida ter sido Tcheco.

Enfim, espero que em 2009 continuemos críticos em relação às atitudes dos responsáveis pela condução do clube, aos jogadores, ao técnico e que continuemos apoiando incondicionalmente durante os 90 minutos de jogo.

Escrito por Miss Lou Lou |

Bola de Prata da Placar em 2008

Rogério Ceni (São Paulo)

Vitor (Goiás)

André Dias (São Paulo)

Miranda (São Paulo)

Juan (Flamengo)

Hernanes (São Paulo)

Ramirez (Cruzeiro)

Wagner (Cruzeiro)

Tcheco (Grêmio)

Borges (São Paulo)

Nilmar (Internacional)

Bola de Ouro: Rogério Ceni

Bola de Ouro de Artilheiro: Keirrison, Washington e Kléber Pereira (todos com 21 gols)

Chuteira de Ouro da temporada: Keirrison (Coritiba), com 41 gols no ano.

Escrito por Celso Augusto Uequed Pitol |

Craque do Brasileirão

É possível que tenham ocorrido transmissões televisivas tão sem graça como a do Craque do Brasileirão , 2008 realizada pela SporTV. No entanto duvido que alguma consiga superar a solenidade promovida pela CBF neste quesito. É até constrangedor ver aquela sucessão de jogadores de alto gabarito subir ao palco, receber os troféus, demonstrar claramente o quão pouco a vontade estão e imediatamente serem conduzidos para os bastidores. Tudo igual, tudo sem emoção, tudo sem graça.

Incrível como conseguem transformar o que é símbolo de paixão em algo insípido. É a cara da CBF.

Escrito por Miss Lou Lou |

sábado, 6 de dezembro de 2008

Grandes clássicos do Fluminense


O pesquisador Alexandre Barreto Berwanger compilou dados com relação aos grandes clássicos envolvendo o seu clube do coração, o Fluminense.

O resultado do trabalho de Berwanger pode ser conferido no link abaixo. Vale a pena.

Torcida Tricolor- Grandes Clássicos


quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Eu tenho, vocês não têm e tudo acaba no discurso furado de sempre


*Eugenio Brauner

Muitas vezes tenho a certeza de viver em uma pequena aldeia. Hoje, porém, tenho certeza.
Os mesmos que desprezam uma competição, onde o campeão e o vice eliminaram clubes do naipe de Boca, River, Independiente, U. Católica, fora outros, ufanam uma competição que irão jogar contra Boyacá Chico ou, por exemplo, que em 2007, enfrentaram Danúbio e Cucuta, equipes “tradicionalíssimas”.

É um argumento pequeno esse de que a Sul-Americana não vale nada. Que é a segunda-divisão da América – aliás, esquecem da Batalha dos Aflitos, dos Anapolinas, dos São Raimundos, dos CRBs.

Mas o Boca jogou com os reservas! – gritam uns – O Grêmio foi de banguzinho – gritam outros. E daí? Estão esquecendo que nas primeiras rodadas do BRASILEIRÂO, o São Paulo – líder com três pontos de diferença sobre o segundo colocado – jogava com um mistão muito dos frios…

Aliás, vivemos hoje uma cultura em que a taça é menos importante do que o prêmio de consolação. Será que a o menininho – futuro torcedor – que está indo para a escola hoje com a camiseta vermelha está se importando com vaga da Libertadores. Que nada, ele quer é mostrar a camiseta que ganhou do pai para os coleguinhas. E aqueles que ainda não torcem para nenhum time vão crescendo sobre a sombra vermelha e, quem sabe, no futuro, serão também colorados. O que importa é taça no armário, faixa no peito e volta olímpica! – Mas por favor, descontem esses Dubais, Surugas, Ramon de Carranzas, Torneio de Amsterdans, que isso, REALMENTE NÃO VALE NADA.

Sei que se o Grêmio, hoje, tivesse sido campeão da Sul-Americana, o argumento vermelho seria o mesmo. É assim a aldeia. Coisa mais pequena. Coisa mais feia.

O Inter é sim campeão de tudo. De tudo o quê um time grande realmente GOSTARIA de ganhar… E espero que isso motive os azuis a voarem mais alto. É assim a rivalidade. Sem mesquinhice, sem gabolice, sem DESPEITO.

André Krieger poderia ter ficado calado. Uma pena.

* O coloradíssimo Eugênio Brauner está eufórico nesta quinta-feira,como parcela dos habitantes do Rio Grande do Sul.


Tudo o que Eugenio Brauner publicou no Perspectiva está aqui

*Escrito por Eugênio Brauner


quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Em desenho de 1697, Xbox 360 é visto

Em um documentário chamado “Area 51: Alien Interview”, os habitantes da cidade de Hamburgo, na Alemanha, mostraram que em 1697 teria aparecido na cidade um Objeto Voador Não Identificado – carinhosamente, um Ovni. O desenho foi mostrado no documentário e postamos aqui:

No alto da imagem, os dois Ovnis. E não é que são EXATAMENTE iguais ao logo do Xbox 360, atual console da Microsoft? Para comparação, vejam abaixo:

A dúvida é: será que as naves também sofriam do problema das 3 Red Lights? Se sim, é a confirmação de que realmente não existe vida inteligente fora da terra.

Escrito por F Rules |